Descendo o rio ancestral – a vida antes e depois das hidrelétricas no Madeira, uma reportagem da AGÊNCIA PÚBLICA

 

                                                    

Em uma publicação da AGÊNCIA PÚBLICA a repórter indígena Márcia Mura mostra uma reportagem sobre os impactos da instalação de usinas nas comunidades ribeirinhas onde residem famílias do seu povo, os Mura

Ixe Tanamak do paranã Iruri…

Eu sou Tanamak, nome que recebi de Namatuyky, o grande criador para o povo indígena Mura, ao qual pertenço. Sou filha do rio que treme, região ancestral mura e de outros povos que disputavam territórios, como os Munduruku e os Parintintin. 

Atualmente, o Iruri é denominado rio Madeira. Ele nasce nos Andes, na Bolívia, e passa por Rondônia e Amazonas, desembocando no rio Amazonas, no território pindorâmico. 

Os Mura se encontram em dezenas de territórios demarcados ou em reivindicação para o lado do Amazonas. Na parte que corresponde a Rondônia, estão inseridos em espaços denominados ribeirinhos, que resultaram dos seringais instalados sobre territórios ancestrais dos Mura e de outros povos indígenas. 

O tema deste texto, a vida antes e depois das hidrelétricas no rio Madeira, já vem sendo discutido por outros jornalistas. A diferença, em relação a outras reportagens, é que esta foi escrita na perspectiva indígena.


A ação foi realizada por membros do COMVIDA, Comitê de Defesa da Vida Amazônica na Bacia do Rio Madeira.

Acesse o link abaixo para ver a matéria completa:


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